O que o Ultrassom com Doppler pode nos auxiliar na avaliação das tendinopatias?

11 de julho de 2017 | Por

O ultrassom doppler potencializou a imagem tradicional com a possibilibilidade de se obter a estimativa de fluxo sanguíneo intratendíneo e peritendíneo.

Tal informação correlaciona-se com o surgimento da neovascularização, um conseqüente aumento do fluxo sanguíneo do tendão predominantemente presente nos tendões doentes e sintomáticos.

O aumento do fluxo sanguíneo intratendíneo identificado ao ultrasom doppler não necessariamente se relaciona a dor ou outros sintomas, mas possivelmente representa risco adicional à tendinopatia.

A mudança do padrão vascular do tendão, com aumento do fluxo vascular possivelmente é acompanhada de mudança no padrão de inervação, uma das teorias para explicar o mecanismo de dor nas tendinopatias crônicas.